segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Link bacana : Livro de Geografia online

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domingo, 13 de dezembro de 2009

Relógio Demográfico Mundial

Entenda a proporção de nascimentos e mortes no mundo por segundo, minuto, dia, mês e ano.

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Desastres Naturais

Um desastre natural é uma catástrofe que ocorre quando um evento físico perigoso (tal como uma erupção vulcânica, um terremoto, um desabamento, um furacão, ou algum dos outros fenômenos naturais listados abaixo) faz danos extensivos à propriedade, faz um grande número vítimas, ou ambas. Em áreas onde não há nenhum interesse humano, os fenômenos naturais não resultam em desastres naturais.
Um desastre é um rompimento social que pode ocorrer ao nível do indivíduo, da comunidade, ou do estado (Kreps 1986).
A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da população a resistir ao desastre (Bankoff et al. 2004). Esta compreensão é cristalizada na fórmula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade" (Blaikie, 1994).
Em 2000, as Nações Unidas lançaram a Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (ISDR) para dirigir-se às causas subjacentes da vulnerabilidade e para construir comunidades resistentes a desastres promovendo o aumento na consciência das pessoas para a importância da redução de desastres como um componente integral de um desenvolvimento sustível, com o objetivo de reduzir as perdas humanas, sociais, econômicas e ambientais devido aos perigos de todos os tipos.
Clique no título acima e entenda cada um deles.

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II Guerra Mundial - Blitzkrieg a guerra relâmpago

O Blitzkrieg (termo alemão para guerra-relâmpago) foi uma doutrina militar a nível operacional que consistia em utilizar forças móveis em ataques rápidos e de surpresa, com o intuito de evitar que as forças inimigas tivessem tempo de organizar a defesa. Seus três elementos essenciais eram a o efeito surpresa, a rapidez da manobra e a brutalidade do ataque, e seus objetivos principais eram: a desmoralização do inimigo e a desorganização de suas forças (paralisando seus centros de controle). O arquiteto desta estratégia militar foi o general Erich von Manstein.

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II Guerra Mundial - Fuhrer

Führer Adolf Hitler
Inicialmente o partido nazista era comandado por um presidente, seu fundador Anton Drexler, que foi substuído por Adolf Hitler quando ele entrou para o partido em 1919. Em julho de 1921 o partido adotou o “princípio da liderança” (Führerprinzip) que constituiria a primeira lei do partido nazista, a partir de então, Hitler seria chamado de Führer. Após Hitler ser libertado em 1925 da prisão por ocasião do Putsch da Cervejaria, ele reorganizou o partido nazista, colocando-se no topo da organização partidária com o título de Partei-und-Oberster-S.A.-Führer, Vorsitzender der N.S.D.A.V., traduzido como “Líder supremo do partido e das S.A, presidente do Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores”.
Às 9 horas de 2 de Agosto de 1934 o Presidente Paul von Hindenburg, com 87 anos, faleceu, três horas depois, ao meio-dia, anunciou-se que de acordo com uma lei emanada "no dia anterior", os cargos de Reichskanzler (Chanceler), ao qual Hitler já ocupava e Reichspräsident (Presidente) tinham sido unificados e que Adolf Hitler assumira poderes de chefe de estado e comandante supremo das forças armadas, o título de presidente foi abolido: Hitler ficaria conhecido como Führer und Reichskanzler (Líder e Chanceler do (terceiro) Reich). Em 19 de agosto foi realizado um plebiscito em que o povo alemão aprovou a posse de Hitler no cargo de presidente, cerca de 95% dos eleitores inscritos compareceram no plebiscito, e 90%, mais de 38 milhões, voltaram a favor, apenas 4,25 milhões votaram contra. A partir de então, Hitler exigiu de todos os oficiais e membros das forças armadas um juramento de fidelidade para com ele próprio:
"Faço perante Deus este sagrado juramento de que renderei incondicional obediência a Adolf Hitler, o Führer do povo e do Reich alemão, supremo comandante das forças armadas, e de que estarei pronto como um corajoso soldado a arriscar minha vida a qualquer momento por este juramento."
Em 1939, aboliu-se definitivamente o título de chanceler, que ainda era freqüentemente utilizado. O título de Führer foi depois separado no Testamento Político de Hitler em 1945, onde Joseph Goebbels se tornou Reichskanzler e Karl Dönitz se tornou Reichspräsident. No dia 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente e ocupada pelos Aliados, o título seria extinto. Posteriormente o termo seria utilizado por Rudolf Hess após os Julgamentos de Nuremberg, quando sofrendo de distúrbios mentais, afirmou ser ele o "Führer do Quarto Reich".

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II Guerra Mundial - O dia D

O Dia D, mais conhecido como Operação Overlord foi uma operação militar realizada pelos países do chamado Bloco Aliado durante a Segunda Guerra Mundial. A operação consistiu em desembarques em diversas áreas da Normandia e saltos de pára-quedistas em Sainte-Mère-Église e Sainte-Marie-du-Mont, na França. As praias em que foram realizados os desembarques, que se estendiam, de leste a oeste, de Ouistreham a Varreville eram codinominadas de leste a oeste: Sword, Juno, Gold, Omaha e Utah beaches. Sobre as praias se estendia um grande complexo de fortificações cobertas por artilharia pesada chamada de Muralha do Atlântico, criada por Hitler e guarnecida pelos seus exércitos. Abaixo confira mais detalhes e a história de uma das praias e os planos da operação.

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II Guerra Mundial - Pearl Harbor

Pearl Harbor é uma base naval dos Estados Unidos e o quartel-general da frota estado-unidense do Pacífico, na ilha de O'ahu, Havaí, perto de Honolulu. Em livros mais antigos em português, usa-se por vezes a designação Porto das Pérolas.

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Guerra Fria - Crise dos Mísseis de Cuba

O episódio conhecido como a crise dos mísseis de Cuba (em inglês Cuban Missile Crisis), ocorrido em Outubro de 1962, foi um dos momentos de maior tensão da Guerra Fria. A crise é conhecida pelos russos como "crise caribenha" (em russo: Карибский кризис, transl. Karibskiy krizis) e pelos cubanos como "crise de outubro" (em espanhol: Crisis de Octubre).
A crise começou quando os soviéticos, em resposta a instalação de mísseis nucleares na Turquia em 1961 e à invasão de Cuba pelos estado-unidenses no mesmo ano, instalou mísseis nucleares em Cuba. Em 14 de Outubro, os Estados Unidos divulgaram fotos de um vôo secreto realizado sobre Cuba apontando cerca de quarenta silos para abrigar mísseis nucleares. Houve enorme tensão entre as duas super-potências pois uma guerra nuclear parecia mais próxima do que nunca. O governo de John F. Kennedy, apesar de suas ofensivas no ano anterior, encarou aquilo como um ato de guerra contra os Estados Unidos.
Nikita Kruschev, o Primeiro-ministro da URSS à época, afirmou que os mísseis nucleares eram apenas defensivos, e que tinham sido lá instalados para dissuadir uma outra tentativa de invasão da ilha, indignando assim ainda mais os americanos. Anteriormente, em 17 de abril de 1961 (logo após o vôo de Yuri Gagarin), o governo Kennedy já tinha tentado um fracassado desembarque na Baía dos Porcos (operação planejada pela CIA, que usou os refugiados da ditadura de Fulgêncio Batista como peões na fracassada tentativa de derrubar o regime cubano). Mas agora a situação era muito mais séria.
Nenhum presidente dos Estados Unidos poderia admitir a existência de mísseis nucleares daquela dimensão a escassos 150 quilómetros do seu território nacional. O presidente Kennedy acautelou Khruschev de que os EUA não teriam dúvidas em usar armas nucleares contra esta iniciativa russa. Ou desativavam os silos e retiravam os mísseis, ou a guerra seria inevitável.
Foram treze dias de suspense mundial devido ao medo de uma possível guerra nuclear, até que em 28 de Outubro Kruschev, após conseguir secretamente uma futura retirada dos mísseis estadunidenses da Turquia, concordou em remover os mísseis de Cuba.
Enquanto os EUA e a URSS negociavam, a população estado-unidense tentava defender-se como podia. Nunca antes se tinha comprado tanto cimento e tijolo na história dos EUA depois que John Kennedy ter declarado a verdadeira gravidade da situação pela televisão. Milhares de chefes de família, aterrorizados, trataram de cavar nos seus pátios e jardins pequenos abrigos que possibilitassem a sobrevivência da sua família durante a possível guerra nuclear.
Na década de 1960, havia uma clara tendência à proliferação dos arsenais nucleares. Por esta razão, e ainda sob o impacto da crise dos mísseis de Cuba, os Estados Unidos, a União Soviética e a Grã-Bretanha assinaram, em 1963, um acordo que proibia testes nucleares na atmosfera, em alto-mar e no espaço (assim, apenas testes subterrâneos poderiam ser legalmente realizados). Em 1968, as duas super-potências e outros 58 países aprovaram o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. O objetivo desse acordo era tentar conter a corrida armamentista dentro de um certo limite, com ele, os países que já possuíam artefatos nucleares se comprometiam a limitar seus arsenais e os países que não os continham ficavam proibidos de desenvolvê-los, mas poderiam requisitar dos primeiros tecnologia nuclear para fins pacíficos.

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G20 Maiores Economias - Prioridades e Interesses

O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990.[ Visa a favorecer a negociação internacional, integrando o princípio de um diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países, que juntos compreendem 85% do produto nacional bruto mundial, 80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE) e dois terços da população mundial.
O G-20 é um fórum de cooperação e de consulta sobre assuntos do sistema financeiro internacional. Trata sobre estudos, opiniões, e promove a discussão entre os principais países emergentes no mercado industrial e de questões de política relacionadas com a promoção da estabilidade financeira internacional. Pretende abordar questões que vão além das responsabilidades de qualquer organização.
Em 15 de novembro de 2008, pela primeira vez, os chefes de Estado ou de governo se reuniram ─ e não somente os ministros de finanças.
O G-20, que substituiu o G33 (que por sua vez havia substituído o G-22), foi criado na reunião de cúpula do G7 (actual G8) em Colónia em junho de 1999, mas estabelecido formalmente na reunião de ministros de finanças em 26 de setembro. A reunião inaugural ocorreu em 15 e 16 de dezembro do mesmo ano, em Berlim.
O Grupo dos 20 foi proposto como um novo fórum para cooperação e consulta nas matérias pertinentes ao sistema financeiro internacional. Estuda, revisa e promove a discussão entre os principais países industriais e emergentes. É integrado pelos ministros de finanças e presidentes dos bancos centrais do G7 e de outros 12 países chaves, além do Banco Central Europeu.

Membros
África do Sul
Alemanha
Arábia Saudita
Argentina
Austrália
Brasil
Canadá
China
Coreia do Sul
Estados Unidos
França
Índia
Indonésia
Itália
Japão
México
Reino Unido
Rússia
Turquia
União Europeia

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COP15 - Fome de água, ar e comida


Os donos do mundo e seus sábios reunidos em Copenhague ainda não se entenderam sobre como salvar o planeta. A COP15 já funcionou, porém, como uma martelada na cabeça dos líderes, alertando-os para a superlotação da Terra e a dramática escassez de recursos naturais
Fome de água, ar e comida
Antes que você acabe de ler esta frase, terão nascido no mundo quarenta bebês, enquanto vinte de nós terão deixado o plano material para prestar contas a Deus. O saldo é a chegada, a cada dez segundos, de vinte novos moradores da Terra, prontos para crescer, estudar, trabalhar, namorar, casar e ter filhos. Há dez anos, em 1999, o planeta estava na confortável situação de receber cada novo morador com comida e água na quantidade necessária para que ele conseguisse atingir seus sublimes objetivos na vida. De lá para cá, começou a se delinear um novo e desafiador cenário para a espécie humana. A demanda por comida e outros bens naturais passou a crescer mais rapidamente do que a oferta, como mostram as curvas desenhadas no globo da página anterior. Elas não foram parar ali por acaso. Aquele globo esverdeado e translúcido é, até agora, a imagem que melhor identifica a COP15, a reunião de representantes de 192 países que tem lugar em Copenhague, na Dinamarca. Esses senhores e seus assessores científicos têm como missão chegar a um acordo mundial para conter o ritmo do aquecimento global. Esse fenômeno é normalmente benéfico, mas saiu de controle, aparentemente como resultado da atividade industrial humana, e agora pode desarranjar o clima da Terra a ponto de ameaçar a sobrevivência de inúmeras espécies e impor um modo de vida mais áspero e severo à própria humanidade.
A COP15 acaba no fim da próxima semana, e seu encerramento está sendo esperado com tal ansiedade que muitos nem sequer cogitam, por assustadora, a possibilidade de um fracasso. Talvez se deva começar a pensar com mais realismo nessa possibilidade. Por razões metodológicas e ideológicas, e também para não ampliar em demasia a pauta das discussões, dificultando ainda mais um acordo final, a questão populacional está em plano secundaríssimo em Copenhague. É estranho que ela tenha sumido dos debates sobre as soluções do aquecimento global, quando se sabe que esteve na base do seu diagnóstico desde o primeiro momento em que o aquecimento global foi visto como um perigo potencial. Quando o físico sueco Svante Arrhenius concluiu seus cálculos pioneiros sobre o efeito das moléculas de gás carbônico (CO2) no aumento da temperatura média do planeta, em 1896, a Terra era habitada por cerca de 1 bilhão de pessoas. Arrhenius foi o primeiro a perceber que o aumento na concentração de CO2 poderia aquecer demais o planeta. Pouco mais de um século depois do trabalho do sueco, a Terra tem 6,8 bilhões de habitantes e caminha para os 9,2 bilhões por volta de 2050. Serão 2,5 bilhões de pessoas a mais, e, graças ao sucesso da globalização econômica, a maioria delas atingirá um padrão de consumo de classe média. Isso tem um peso extraordinário não apenas na equação do aquecimento global, mas no frágil equilíbrio que a civilização ainda consegue manter em suas relações de rapina com o mundo natural. É enorme o impacto da explosão populacional aliado à emergência social e econômica de imensas massas humanas antes fadadas à miséria. Seus efeitos já se fazem sentir no aumento da demanda de alimentos em ritmo superior ao da oferta, como mostram as curvas do gráfico sobreposto ao globo-símbolo da COP15 nas páginas de abertura desta reportagem.
Vivo estivesse, o sueco Svante Arrhenius enfatizaria em Copenhague o fator populacional no descontrole aparente em que se encontra o efeito estufa global. A cada dia que passa, o mundo tem de sustentar 213 000 pessoas a mais. Cada ser humano adulto produz, em média, 4,3 toneladas de gás carbônico por ano sem fazer nada de mais - apenas ao acender uma lâmpada, andar de carro ou ônibus, alimentar-se e vestir-se. Esses novos passageiros da espaçonave Terra, em conjunto, passarão a responder, então, por 880 000 toneladas a mais de carbono arremessado na atmosfera. As estimativas de aumento de emissões de gases de efeito estufa contemplam o choque populacional. O documento final do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU diz com clareza que "o crescimento do produto interno bruto per capita e o da população foram os principais determinantes do aumento das emissões globais durante as últimas três décadas do século XX". Outro relatório divulgado há menos de um mês pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) chama a atenção para o equívoco de desprezar o aumento populacional no debate sobre o aquecimento: "Os gases de efeito estufa não estariam se acumulando de modo tão perigoso se o número de habitantes da Terra não aumentasse tão rapidamente, mas permanecesse em 300 milhões de pessoas, a população mundial de 1 000 anos atrás". O intrigante é que, nas ações propostas para os próximos anos, o fator aumento da população desaparece.
O tema é realmente explosivo e tem conotações sombrias, por erros cometidos no passado. Com razão ou não, muitas pessoas encaram qualquer sugestão para conter o ritmo de aumento populacional como uma interferência indevida de forças estranhas no livre-arbítrio de países, famílias e das próprias mães. Razões culturais e socioeconômicas contribuem para tirar qualquer efeito prático das assombrosas constatações do crescimento populacional desenfreado. São dois os motivos principais para isso. O primeiro é que existe uma inegável disparidade no volume de emissões individuais quando se comparam cidadãos de países ricos e pobres. Um americano joga, em média, 19 toneladas de gás carbônico na atmosfera anualmente. Um afegão morador das montanhas de seu belo país contribui com modestíssimos 26 quilos de CO2. Como exigir do montanhês afegão que - quando não foi recrutado pelo Talibã para plantar papoula, matéria-prima do ópio - vive do leite de suas cabras e da hortinha no quintal que refreie seus impulsos reprodutivos usando como argumento o peso que o pobre coitado está colocando sobre o planeta? É ridículo. A maior força moral está em convencer o bem-educado e bem nutrido americano médio a repensar seu modo de vida, optando por uma sobrevivência mais frugal. Vale dizer que, embora as conversões ao naturalismo e à alimentação orgânica se contem aos milhares todos os meses nos Estados Unidos, elas são insignificantes do ponto de vista global.
A segunda razão do encalacramento da questão populacional vem da noção, bastante razoável, diga-se, de que os avanços educacionais e os saltos tecnológicos são muito mais eficientes nesse caso do que qualquer política governamental. O dinamarquês Bjorn Lomborg, estrela no grupo dos cientistas céticos quanto aos efeitos do aquecimento global e à responsabilidade humana nele, está entre os que acreditam que a solução virá do avanço tecnológico. Disse Lomborg a VEJA: "Realmente o tema não é tratado aqui. Pela ordem, eu diria que conter o consumo é um pouco mais prioritário, mas, definitivamente, apressar a busca por novas tecnologias limpas é o mais importante de tudo". O economista carioca Sérgio Besserman, ex-presidente do IBGE, que participa da COP15, descrê de qualquer política centralizada que vise a determinar ou influenciar os casais a respeito do número de filhos que devem ter. Ele lembra que a elevação do padrão cultural e educacional da população sempre coincide com a diminuição da taxa de fecundidade. "Quan-do se torna mais amplo o acesso à educação, à cultura e ao conhecimento, as populações passam a crescer em ritmo menor e até a decrescer", diz.
O caso brasileiro é ilustrativo dessa constatação. Há trinta anos, as mulheres brasileiras apre-sentavam taxas de fecundidade que se contavam entre as maiores do mundo, rivalizando com os padrões africanos. No começo da década de 90, a situação apresentava melhoras, mas ainda era preocupante. As mulheres do Brasil rural tinham então, em média, 4,3 filhos - dois a mais do que as mães urbanas. Uma década mais tarde, a diferença entre o número de filhos de mães rurais e urbanas se reduziu para 1,2. Em 2006, a taxa geral de fecundidade no Brasil havia estacionado em dois filhos por mulher. Um avanço cujo progresso só pode ser explicado pelos fatores apontados por Besserman, uma vez que as campanhas de controle de natalidade há muito foram desativadas no Brasil.
Fenômeno semelhante deve ocorrer na Ásia e na África com as melhorias educacionais e com o aumento da proporção da população urbana em relação à rural. Viver em cidades é um grande fator de diminuição do número de filhos. A ONU calcula que o somatório desses fatores terminará por estabilizar a população do planeta na casa dos 9 bilhões a partir do ano 2050. A questão é como chegar até lá sem grandes traumas. O prognóstico não é bom. Estudos científicos mostram que o mundo natural está sendo testado em seu limite para sustentar os atuais 6,8 bilhões de passageiros da espaçonave Terra. Segundo o OPT, organização inglesa que desenvolveu um indicador confiável de sustentabilidade, nos níveis tecnológicos atuais, o máximo que o planeta comporta sem risco de exaustão são 5,1 bilhões de pessoas. No fim da próxima semana, de Copenhague, virá a sinalização se a humanidade captou o dramático pedido de socorro que a Terra está emitindo.
Eles devoram mesmo
Na fotografia acima, feita no Alasca, um urso-polar arrasta a carcaça de outro. Os ursos-polares costumam matar e devorar seus pares em lutas por dominação sexual e para controle populacional. Os pesquisadores suspeitam que o degelo precoce do Ártico, atribuído ao aquecimento global, tornou o canibalismo mais frequente entre os ursos. O quadro abaixo, do inglês Edwin Landseer, do século XIX, retrata uma cena descrita por sobreviventes de um naufrágio. O urso da direita tem entre as presas um osso humano ainda com carne. Que contraste.

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Grandes Reuniões dos Grandes Líderes Mundiais

Muita esperança, poucos resultados

Nem sempre as reuniões de líderes mundiais e seussábios chegam a resultados positivos e duradouros
Liga das Nações (1919)O que era: com o fim da I Guerra, 42 países assinaram uma declaração com o objetivo de garantir a paz no mundo. Tentava-se evitar uma nova escalada de desentendimentos como a que levou ao sangrento conflito na Europa. Os países deveriam submeter à arbitragem da Liga qualquer desavença internacional.Em que resultou: foi um fracasso. A Liga das Nações não se mexeu para tentar evitar os movimentos expansionistas da Itália, do Japão e da Alemanha que tiveram como desfecho a II Guerra. Aperfeiçoado, o modelo da Liga resultou, em 1945, na criação da Organização das Nações Unidas (ONU).
Conferência de Bretton Woods (1944)O que foi: representantes de 44 governos se reuniram com o objetivo de estabelecer as bases para a reconstrução econômica da Europa devastada pela II Guerra. Adotou-se o câmbio fixo entre o dólar e as demais moedas.Em que resultou: os acordos costurados em Bretton Woods deram origem à criação do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, organismos que lançaram as sementes da globalização. Mas as medidas tomadas para estabilizar o câmbio foram abandonadas no início dos anos 70.

Eco 92 (1992)O que foi: Representantes de 179 países se reuniram no Rio de Janeiro a fim de estabelecer metas para combater os males causados pelo uso predatório dos recursos naturais.Em que resultou: O encontro produziu um documento aplaudido por todos, mas que, na prática, ficou restrito ao terreno das boas intenções. O crescimento da economia global, desde então, foi proporcional à degradação causada ao ambiente.

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sábado, 21 de novembro de 2009

A Dubai verdadeira?








O xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum, o soberano de Dubai, vendeu-a ao mundo como a cidade das Mil e Uma Luzes, uma Sangri-lá do Oriente Médio protegida das tempestades de areia que assolam a região.É abril de 2009 e alguma coisa está mudando no sorriso do xeque Mohammed. Nessa terra do Nunca edificada num extremo do mundo, as rachaduras começam a aparecer. Dubai é uma metafora viva do mundo globalizado neoliberal que pode estar desmoronando.Entre os guindastes espalhados por toda parte, muitos estão paralisados, como que perdidos no tempo, e há inúmeros canteiros de obras inacabados, num abandono completo.A canadense Karen Andrews chegou a Dubai quatro anos atrás. O marido tinha conseguido um bom emprego numa multinacional. Assim que o casal aterrissou no emirado, em 2005, as apreensões desapareceram. "Parecia uma Disneylândia para adultos, com o xeque Mohammed no papel de Mickey", relembra."A vida era fantástica". Não tardou muito e Daniel, o marido de Karen, comprou dois imóveis. Mas, pela primeira vez na vida, ele se embaralhou nas finanças. Karen começou a estranhar as confusões financeiras do marido.Passado um ano, descobriu que Daniel tinha um tumor maligno no cérebro. "Até então, eu não sabia nada a respeito das leis de Dubai, imaginei que o sistema local deveria ser parecido com o do Canadá, ou de quaquer outra democracia liberal". Ninguém lhe havia contado que em Dubai não existe o conceito falência. Quem se endividar e não tiver como pagar vai para a cadeia. Em Dubai, quando um funcionário larga o emprego, o empregador tem o dever de comunicar o fato ao seu banco. Caso tenha dívida em aberto, todas suas contas são bloqueadas e ele fica proibido de sair do país. "De repente, nossos cartões de crédito pararam de funcionar. Fomos despejados do nosso apartamento e não tínhamos mais nada". Daniel foi preso no dia do despejo, condenado a seis meses de prisão diante de uma corte que só falava árabe, sem tradução. "Agora estou aqui, sem nada, aguardando que ele saia da prisão", explica a mulher. Karen dorme dentro de um Range Rover há meses, no estacionamento de um dos hóteis mais chiques de Dubai, graças à caridade dos funcionários bengaleses, que não tiveram coragem de expulsá-la. O caso de Karen não é único. Por toda a cidade existem imigrados dormindo clandestinamente nas dunas de areia, no aeroporto ou no próprio carro. "É preciso entender que em Dubai nada é o que aparenta ser", resume a canadense. "Você é atraído pela idéia de um lugar moderno, mas por trás dessa fachada o que temos é uma ditadura medieval."Trinta anos atrás, quase toda a área onde se ergue hoje o emirado de Dubai era deserta. Foi quando os ingleses bateram em retirada; a dominavam desde o século XVIII. Até que em 1971, Dubai se juntou a seis pequenos estados vizinhos e formaram a federação dos Emirados Árabes Unidos. A retirada britânica coincidiu com a descoberta de generosos lençóis de petróleo na região. Al Maktoum decidiu fazer o deserto enriquecer. Planejou construir uma cidade que se tornasse o centro do turismo e de serviços financeiros, atraindo dinheiro e profissionais do mundo inteiro. Convidou o mundo a seu paraíso fiscal - e o mundo veio, esmagando os habitantes locais, que agora representam só 5% da população total de Dubai.Em apenas tres décadas uma cidade inteira surgiu do nada. Um salto do século XVIII para o século XXI em apenas uma geração.Toda as noite os milhares de peões estrangeiros que constroem Dubai são levados dos canteiros de obras para uma imensidão de concreto, em pleno deserto, distante uma hora da cidade. Ali permanecem isolados. São levados em ônibus fechados, que funcionam como estufas no calor do deserto. São cerca de 300 mil homens que moram amontoados. Nesse local que fede a esgoto e suor e que foi o primeiro acampamento que visitei, logo fui cercado por moradores, ávidos para desabafar com quem se dispusesse a ouvi-los. Depois de muito ouvir, indago se o grupo se arrepende de ter vindo. Todos olham para baixo. Depois de um tempo, alguém rompe o silêncio: "Sinto saudade de meu país, da minha família, da minha terra. Aqui, não dá para plantar nada. Só tem petróleo e obras." Um cidadão inglês que trabalhou no setor de construção me disse:"Ocorrem inúmeros suicídios nos acampamentos e nas obras, mas ninguém quer tocar no assunto. Dizem que foi acidente." Um estudo da ONG Human Rights Watch revelou que existe um ocultamento da real extensão das mortes causadas pela exposição ao calor, excesso de trabalho e os suicídios. Na distância, a cintilante silhueta de Dubai se ergue indiferente. O dia tem sempre a mesma luminosidade artificial, o mesmo piso brilhante, as mesmas grifes de luxo globais. Neles, Dubai se reduz à sua essência: compras e mais compras. Como se sente o cidadão local diante da ocupação de seu país por estrangeiros? Quando abordados, as mulheres se calam e os homens se ofendem, respondendo secamente que está tudo bem.Concluo que não é prudente sair perguntando essas coisas para dubaienses. Dubai não é apenas uma cidade vivendo além de seus recursos financeiros. O emirado vive além de seus recursos ecológicos. Dubai bebe o mar. A água dos emirados, dessalinizada em fábricas espalhadas por todo o Golfo, é a mais cara do planeta. Segundo Dr. Raouf, caso a recessão se transforme em depressão, Dubai pode ficar desabastecida. O aquecimento global piora ainda mais a situação."Estamos construindo todas essas ilhas artificais, mas se o nível do mar subir afunda tudo..." Na minha última noite no emirado, já a caminho do aeroporto, parei numa pizzaria perdida em meio às autoestradas. Pergunto à moça filipina do balcão se ela gosta do lugar. "Gosto", diz ela, inicialmente. "Pois eu detesto", rebato. Ela concorda e desabafa: "Demorei alguns meses para perceber que tudo aqui é falso. Tudo. As palmeiras são falsas, os contratos de trabalho são falsos, as ilhas são falsas, os sorrisos são falsos.. Dubai é como uma miragem. Você acha que avistou água, mas quando chega perto vê que é só areia." O estacionamento do aeroporto está repleto de carros de luxo, não quitados, abandonados por pessoas que voltaram aos seus países de origem.(Segundo a reportagem alguns nomes nesse artigo foram modificados) O artigo é bem mais extenso, mas cuidei em resumir a reportagem de Johann Hari, sem furtar ao leitor entender o que é, de fato, esse paraíso, chamado Dubai. Lucelena Maia/ Revista Piauí *33*10/06/2009.

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domingo, 17 de maio de 2009

ORDEM DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Idéias principais:
· Multipolaridade do poder europeu;
· Generalização do Estado como forma de organização do poder nacional;
· Produção industrial se espalha pelo mundo;
· Duplo movimento nas relações internacionais (Imperialismo – Socialismo)
· Imperialismo (I e II Guerras Mundiais);
· Novos estados;

· Tratado humilhante (Tratado de Versalhes);
· Crise de 29;
· Nazismo e Fascismo;
· EUA.
CAPITALISMO
Idéias principais:
· Lucro;
· Venda da força de trabalho;
· Função comercial;
· Comercio Monetarizado;
· Controle financeiro;
· Individualismo;
· Gerenciamento da produção.

FASES

1. Capitalismo Comercial;
2. Capitalismo Industrial;
3. Capitalismo Financeiro.

OLIGOPÓLIOS

· Cartel;
· Truste;
· Holding.
SOCIALISMO

· Idéias principais:
· 1917 Rússia (Karl Marx);
· Bem social;
· Coletivismo;
· Propriedade estatal;
· Igualdade.

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Fotos da XII OBA 2009 - Colégio de Aplicação UBM




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sexta-feira, 15 de maio de 2009

Verdade ou mentira?

As vezes são divulgadas idéias que podem até não serem verdade, mas nos faz pensar.

Golpe de Estado está saindo do forno!Por Jorge SerrãoUm organismo, sediado em Washington, que estuda e monitora a realidade da América Latina, enviou ao Senado brasileiro um documento em que chama a atenção para os próximos movimentos políticos do presidente Lula da Silva, rumo a um 'populismo socialista'. Plano tramado entre todos os presidentes do sul do planeta.
O estudo adverte que Lula pretende lançar medidas populares de impacto,incentivando o consumo para seus eleitores de baixa renda.
Segundo o dossiê, a intenção de Lula é consolidar seu poder de voto para uma futura reforma política que vai autorizar, a partir de agosto de 2009, a reeleição para um mandato de mais seis anos. O documento assinala que Lula prepara um dos maiores movimentos de reestruturação econômica, voltado somente para as classes populares, dentro do projeto de longevidade no poder. Segundo o estudo, os EUA estariam muito preocupados com este tipo de populismo no Brasil, que é um País continental e onde o povo é submisso, sem cultura e informação para avaliar as consequências políticas deste movimento rumo ao socialismo, tipo cubano e inspirado no 'Stalinismo'.
O plano de Lula é comparado ao do venezuelano Hugo Chávez. Segundo o estudo,conta com o apoio de grandes investidores europeus.
O dossiê, vindo dos EUA com a classificação 'confidencial', foi analisado segunda-feira, com toda cautela, em uma reunião fechada, do colégio de Líderes do Senado. Alguns parlamentares o viram com ceticismo. Outros senadores chamaram a atenção para fatos objetivos já em andamento.
Curiosamente, segundo observou um senador, os norte-americanos anteciparam o parecer de técnicos do Tribunal Superior Eleitoral, que constataram irregularidades insanáveis' na prestação de contas da campanha à reeleição. O PT recebeu R$ 10 milhões de empresas que têm concessões de serviços públicos, o que a lei proíbe.
Lula e seus associados tomariam a medida de golpe antes que peçam seu afastamento do governo.
O estudo norte-americano adverte para a possibilidade de um confisco tributário em fundos e em poupanças acima de R$ 50 ou 60 mil reais.
Nos dois casos, o dinheiro só poderia ser movimentado de seis em seis meses, sob risco de remuneração quase nula.
Os fundos seriam tributados em 35% dos ganhos. Segundo o documento, o Banco Central do Brasil tem um levantamento completo sobre os investimentos feitos por 36 milhões de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros.
O Governo também quer investir pesado no segmento de moradias populares.Segundo dados oficiais, mais de 90% do gigantesco déficit habitacional de 7,8 milhões residências está na faixa de famílias com renda de até cinco salários mínimos. No cenário desenhado pelos norte-americanos, uma coisa é certa. O governo vai criar por Medida Provisória um fundo para obras de infra-estrutura com recursos do FGTS.

A novidade ruim é que o risco do investimento ficará com o trabalhador. Os trabalhadores poderão investir até 20% dos saldos de suas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na construção de rodovias, ferrovias e portos, além de obras nos setores de saneamento básico e energia elétrica. O novo fundo será chamado de FI-FGTS. Terá orçamento inicial de R$ 5 bilhões, originários do patrimônio líquido do FGTS.
Bolsa Carro?
Além do plano para os fundos, os norte-americanos revelam que Lula fechou acordo com uma companhia chinesa para financiar carros populares pela bagatela de R$ 5 mil. Os carros seriam subsidiados com financiamentos do BNDES, no prazo de 60 meses. Os veículos seriam de passeio e mini-vans para transporte de mercadorias. Isso acabaria por quebrar todas as outras fábricas de carros. Outra idéia seria reduzir impostos para aparelhos de consumo mais populares e aumentar ainda mais a carga tributária para bens não populares,como automóveis de luxo. Quer dizer, carros acima de R$ 40.000,00, como o governo os avalia.Comissários do Povo?
Um dos pontos mais polêmicos revelados pelos norte-americanos é que o governo Lula quer patrocinar um projeto de segurança voltado para a organização de milícias de bairros. As milícias foram uma idéia copiada da Venezuela. Na terra de Hugo Chávez, o síndico de bairro tem poderes de um xerife. O modelo lembra os velhos 'comissariados do povo', da extinta (porém mais viva que nunca na cabeça dos petistas) União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Isso já tinha sido sugerido pelo Stalin.Fortuna do Lula
O estudo revela que a fortuna pessoal de Lula da Silva é estimada pela revista Forbes em 2 bilhões de dólares. O presidente estaria usando tal fortuna para comprar televisões a cabo, a fim de formar uma rede de comunicação com o filho Lulinha, que estaria administrando uma fortuna pessoal de R$ 900 milhões. (Vide contratação do Lulinha pela Band) Lula espera comprar uma rede de televisão, para preparar uma rede pessoal de divulgação para sustentar o trabalho de comunicação do governo petista.
Lula comprando jornalistas amestrados?No estudo norte-americano, foi identificada a preocupação do presidente em manter várias redes de televisão sob seu controle. Segundo o dossiê, o presidente estaria pagando 'por fora' para jornalistas famosos, de grandes redes de tevê e jornais, especialmente escalados para analisar a notícia de uma maneira não contundente ao governo petista.
O estudo também adverte que o presidente estaria comprando a oposição com ameaças de denunciar as mazelas dos opositores. A Globo já tirou os comentários do Arnaldo Jabor da CBN. A Globo recebeu 800 milhões em empréstimo camarada do PT através do Governo e do BNDES pára pagar contas da rede de TV a Cabo NET-SKY que estavam falidas e devendo muito a redes americanas. Em troca, a Rede Globo só mostra Lula SORRINDO ou em ANGULO FOTOGRÁFICO FAVORÁVEL em seus TeleJornais. Serra só aparece em fotos SISUDO E /OU MAL HUMORADO. Junte a isso a PROPAGANDA DO '3' do Banco do Brasil já semeando de forma podre, minando o povo não esclarecido que tudo que se relacione a '3' é bom ! Já, já. a Petrobrás vai fazer campanha com '3' e outras estatais também. Lula elevou a idade para receber Bolsa Família até 17 anos Milhões de pobres recebendo 300,00 (2 por família), sem trabalhar, vão votar no Lula.
Sabia que o maior acionista da TAM é a mulher do Zé Dirceu?
E o Governo ajudou a afundar a Varig para a TAM subir. Na verdade você acha que é a mulher do Zé Dirceu que é acionista da TAM ou ela é laranja da quadrilha do PT?

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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Olimpíada brasileira de Astronomia e Astronáutica


No dia 15 de maio de 2009 o Colégio de Aplicação UBM irá participar da XII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica.
Para os alunos que desejarem se aprofudar no tema segue o link oficial da OBA http://www.oba.org.br/site/index.php.
Boa Sorte a todos e uma ótima prova.

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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Glossário completo de Geografia


Tenha acesso a um completo dicionário dos termos técnicos Geográficos.

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Aprenda onde estão localizados os países do mundo


Segue o link para baixar o jogo de Geografia.


Boa sorte

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sábado, 18 de abril de 2009

Urbanização

O QUE É URBANIZAÇÃO?

A população urbana de um país passa a ter um crescimento maior que a rural. Isto pode ocorrer de duas maneiras:
1.Reprodução natural da população urbana mais rápida que a rural;
2.Pela intensificação da migração campo X cidade (êxodo rural).
ORIGEM DAS CIDADES
A Urbanização é um fenômeno moderno, surgiu na Revolução Industrial e intensificou-se no final do século XIX.
As cidades são muito antigas, tem alguns milhares de anos, surgiram na revolução neolítica.
A CIDADE HOJE
50% da população mundial vivem em cidades hoje;
O fenômeno não é homogêneo; Europa e América Anglo-Saxônica a maioria dos países tem 75% de população urbana e na Ásia e África menos de 50% da população vivem nas cidades.
SÍTIO URBANO
É o lugar da implantação inicial de uma cidade, na maior parte das vezes o sítio tem um valor histórico.
É importante o conhecimento de sua localização para analisarmos como uma cidade se desenvolveu.
Sítio montanhoso;
Sítio fluvial;
Sítios litorâneos.
SITUAÇÃO URBANA
Refere-se as condições gerais do meio em que a cidade está inserida, ou seja, é o conjunto de relações que a cidade estabelece com a sua vizinhança, não apenas naturais, mas também sociais, políticas e econômicas.
FUNÇÃO URBANA
Toda cidade têm uma função. É ela que lhe dá vida e impulsiona seu crescimento:
Político;
Administrativo;
Religiosa;
Comercial;
Industrial;
Turística;
A URBANIZAÇÃO MODERNA
Regra anterior
Países desenvolvidos = urbanizado
Países subdesenvolvidos = não urbanizado

Regra atual
Países desenvolvidos = urbanizado
Países subdesenvolvidos = urbanizado

URBANIZAÇÃO DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS
Quantidade;
Processo de urbanização no limite;
Cultura de massa (aspecto igualitário nas cidades do mundo difundido pelos meios de comunicação);
Internacionalização da economia.
URBANIZAÇÃO DOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Forte aceleração nas últimas décadas;
Estruturas urbanas incapazes de satisfazer suas populações.
A METROPOLIZAÇÃO
Cidades de grande importância, econômica e política que mantém na relação hierárquica uma posição superior as demais cidades de uma região ou país.
CONURBAÇÃO
Aglomerações urbanas onde duas ou mais cidades convivem lado a lado, graças ao crescimento horizontal. Neste caso, a fronteira entre elas torna-se imperceptível para quem não vive na região.
MEGALÓPOLES
Conurbações gigantescas, envolvendo áreas metropolitanas previamente conurbadas por algumas de suas cidades vizinhas.
MEGACIDADES
Metrópoles do mundo com mais de 10 milhões de habitantes. Hoje há mais de 20 delas e a maior parte se encontra em países subdesenvolvidos.
CIDADE GLOBAL
Não importa a quantidade de habitantes e sim a capacidade de se relacionar com os grandes centros de poder econômico e político mundiais:
1.ALFA (cidades globais com serviços completos);
2.BETA (maiores cidades globais);
3.GAMA (menores cidades globais).
PROBLEMAS URBANOS
Alteração do meio natural;
Moradia;
Transporte;
Lixo; Água; Poluição atmosférica.

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domingo, 12 de abril de 2009

Programa Nota 10 - Temas principais

Analise dos vestibulares 2008
Temas de Geografia dos vestiblares das principais Universidades Federais do Rio de Janeiro
(UFF UERJ UFRJ)
Urbanização
Globalização
Meio ambiente
Energia
Demografia
Transporte
Agricultura
Telecomunicação
Cartografia

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sábado, 11 de abril de 2009

Programa Nota Dez - Provas de vestibular

Aos alunos do Programa Nota Dez estou disponibilizando um link no qual você irá encontrar as últimas provas de vestibular das principais Universidades do Brasil. Lembre-se que treinar este tipo de prova é fundamental para atingir seus objetivos.

As provas de Geografia da UFRJ, UFF e UERJ serão resolvidas nas aulas de Geografia do programa nota dez.

Entre em http://vestibular.uol.com.br/provas/ e teste seus conhecimentos.

Outra forma interessante de estudar e fazer os teste, com resposta on line, do site http://vestibular.uol.com.br/simulado/.

Boa sorte. Nos vemos toda as quintas-feiras.

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domingo, 5 de abril de 2009

Rosa dos Ventos


Atenção aos outros nomes utilizados para os pontos cardeais:

Norte - Boreal - Setentrional

Sul - Austral - Meridional

Leste - Oriental

Oeste - Ocidental

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domingo, 15 de março de 2009

Azimute


O Azimute aponta a direção de um ponto localizado no horizonte ou de um corpo celeste, fornece ângulos que variam de 0° a 360°, sempre no plano horizontal, a partir do norte e no sentido horário.

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Capitalismo e Socialismo

Capitalismo - modo de produção econômico, político e social no qual os agentes econômicos, proprietários dos meios de produção (burgueses) permitem que esta produção seja comercializada num mercado, onde as transações são de natureza monetária e os proletários vendam sua força de trabalho pra sua sobrevivência.
Pontos principais:

Economia de mercado (lei da oferta e procura);
Maioria das empresas do capital privado;
Individualismo;
Busca por lucro.
O Socialismo é um modo de produção sociopolítico caracterizado pela apropriação dos meios de produção pela coletividade. Abolida a propriedade privada destes meios, todos se tornariam trabalhadores, tomando parte na produção, e as desigualdades sociais tenderiam a ser drasticamente reduzidas, uma vez que a produção poderia ser equitativamente distribuída.
Pontos principais:

Economia planificada (o estado iria regular a produção);
Empresas públicas;
Coletivismo;
Busca pelo bem geral da comunidade;




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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Ordem da Revolução Industrial

Ordem da Revolução Industrial


O Congresso de Viena em 1815 (divisão da Europa pós Napoleônica) marca o início deste período , que tem como características principais:
· Consolidação da Multipolaridade do poder Europeu, tendo na Inglaterra o mais poderoso destes. No final deste período surgem EUA e Japão que passam a fazer frente ao poderio europeu;
· Imperialismo como forma de dominação de nações;

· Surgimento do Socialismo na Rússia em 1917, desbancando o antigo regime dos Czares;

· Amadurecimento do Estado (centralização do poder e de territórios) como forma de poder. Este Estado de Direito abolia os “súditos” e pregava a liberdade política e a igualdade dos agora cidadãos;
· Fortalecimento do Capitalismo Industrial em detrimento ao Capitalismo Comercial, o que causou sérias transformações no mundo, principalmente o surto de urbanização;

Seu término é marcado pelo fim da Segunda Guerra Mundial, com as bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki dando início a Ordem da Guerra Fria que veremos mais a frente.

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